Poemas Apresentados ao III Prémio de Poesia em Rede - Publicação Provisória
21.2.09

 

Olá Miguel.

 

Era uma vez...Um mar. Sabes do mar?

Então... eu vou-te contar.

 

Um dia, daqueles em que o sol parece beijar o céu,

Cansado, estendi-me num sonho, e olhei nos teus olhos.

Brilhavam. Soltavam ondas de luz que rolavam em caricias.

 

E, do fundo da beleza do teu olhar de menino, saíam brisas

Que juntava, uma a uma, até fazer um vento que afagasse o teu cabelo.

 

Do azul dos teus olhos, colori as lágrimas que deixo correr

Da emoção de te ter, da paixão de te ter ao colo,

Do teu cheiro a vida nova misturada neste amor antigo.

 

E assim fiz um mar, e dei-lhe um nome e um lugar;

Miguel, numa praia imensa do tamanho do meu amor.

 

 

Autor: Ricardo Silva Reis

 

link do postPor poesiaemrede, às 03:41  comentar

De L. B. a 22 de Fevereiro de 2009 às 19:09


Lindo esse mar, esse lugar, esse amor...

Parabéns

De Ricardo Silva Reis a 27 de Fevereiro de 2009 às 08:32
Muito Obrigadom pela simpatia.
Ricardo

De Anónimo a 26 de Fevereiro de 2009 às 17:18
E de um fiozinho de água serpenteando por entre alegrias e tristezas se fez um imenso mar...Muito belo. Parabéns

De Ricardo Silva Reis a 27 de Fevereiro de 2009 às 08:33
Muito Obrigado pela simpatia.
Ricardo

De Anónimo a 26 de Fevereiro de 2009 às 18:02
São mares como este que nos enchem a alma e nos aquecem o coração.Lindo!

De Ricardo Silva Reis a 27 de Fevereiro de 2009 às 08:34
Muito Obrigado pela simpatia.
Ricardo

De miguel de miguel a 5 de Abril de 2009 às 23:17
Muito boito, sim senhor...

cheira a amor de pai :)

cumprimentos,

miguel de miguel

De Ricardo Silva Reis a 8 de Abril de 2009 às 10:07
Olá Miguel.
Cheira a amor de Avô. O Miguel é meu neto (o melhor neto do Mundo rsrsrsrsrs )
Muito obrigado pela tua mensagem

De Anónimo a 1 de Março de 2012 às 04:26
"Um dia, daqueles em que o sol parece beijar o céu,
Cansado, estendi-me num sonho, e olhei nos teus olhos. Brilhavam. Soltavam ondas de luz que rolavam em caricias".

Belíssimo poema...parabéns ao seu autor que tão bem soube passar ao papel a incomensurável emoção de um Amor mal contido, no coração enlevado de um avô!

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