Poemas Apresentados ao III Prémio de Poesia em Rede - Publicação Provisória
4.3.09

                 CRIANÇA
 

Doce sorriso, alegre indagar,
Olhos perdidos,
Sempre a buscar.

Atos sensatos, atos impensados,
Atos sem porquês,
Na busca de entender.

Amarga tristeza
Ao ver, adultos, que não compartilham
Deste doce sorriso e alegre indagar.

Ah , criança ..., doce sorriso, alegre indagar,
Olhos perdidos,
Sempre a buscar, que há de encontrar?
 

                                                                  Marco Antônio Dib

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Afundado num mar de esperanças,
ouvia alegremente a minha voz de criança
com sonhos, brincadeiras, risos e alegrias,
perdidas no tempo onde a magia existia.

Foram risos ternurentos sem malícia
melodiosos como pássaros que chilreiam no campo
à espera de um sitio de mil encantos
onde se respira o cheiro do cravo de abril*

Campos verdes onde reina a harmonia
de sentidos, verdades, amores e alegrias
com caminhos sinuosos, pedras e obstáculos
que fazem da vida um grande espectáculo
 
Javier Santos
 
*fig.,
idade da alegria e da inocência;
mocidade (nas acepções figurativas grafa-se com inicial minúscula).
 

 

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